Todo mundo tá te cobrando o desfralde do seu filho e você se sente perdida, né? É tanto palpite e dúvida! Por onde começo? Quando? Como faço pra ajudar e não atrapalhar?
Muitas pacientes chegam em meus atendimentos ansiosas, com medo de perder o momento certo pra desfraldar seus filhos. É como se o menino fosse virar uma abóbora depois dos 2 anos de idade e nada mais pudesse ser feito pelo desfralde.
Muitas pacientes chegam em meus atendimentos ansiosas, com medo de perder o momento certo pra desfraldar seus filhos. É como se o menino fosse virar uma abóbora depois dos 2 anos de idade e nada mais pudesse ser feito pelo desfralde.
"e se meu filho tiver que entrar para escola usando fralda?" "e se a escola não aceitar ele de fralda?" "a priminha desfraldou com 2 anos, tô atrasada?".
Eu sei, eu sei. Eu já estive nesse lugar. Mesmo sendo pediatra, também fui pressionada socialmente. Mas a diferença é que eu estava muito bem informada. Meu filho desfraldou gradativamente. Primeiro o xixi diurno aos 3 anos e meio, depois o cocô diurno aos 4 anos e, agora, segue na fralda noturna.
Tudo isso com muita tranquilidade e convicção porque eu sei como funciona o amadurecimento biológico da criança, como podemos ajudar sem traumatizar e como é importante não passar o carro na frente dos bois. Foi um processo respeitoso e gratificante de se acompanhar. Foi uma experiência muito boa pra mim e pro meu filho!
Mas sei que não é sempre assim! E a verdade é que poucas pessoas sabem, mas os livros e artigos de medicina deixam claro que existe um risco no desfralde forçado, que não é guiado pela criança. Sequelas podem acompanhar nossos filhos no futuro como infecção de urina de repetição, intestino preso, xixi na cama por muitos anos e muito mais.
Existe um ritmo biológico, natural, que deve ser respeitado e também um momento em que os pais podem auxiliar sem medo, acompanhando os sinais de prontidão da criança para, assim, oferecerem as mãos e caminharem juntos.
Deixar pelado pro desfralde não é legal. Marcar tempo sentado no vaso não é legal. Brigar e xingar é péssimo. Usar calcinha e cueca sem estarem preparados pode colocar tudo a perder, viu?!
Existe um ritmo biológico, natural, que deve ser respeitado e também um momento em que os pais podem auxiliar sem medo, acompanhando os sinais de prontidão da criança para, assim, oferecerem as mãos e caminharem juntos.
Deixar pelado pro desfralde não é legal. Marcar tempo sentado no vaso não é legal. Brigar e xingar é péssimo. Usar calcinha e cueca sem estarem preparados pode colocar tudo a perder, viu?!
A gente tem boa vontade, mas sem informação acabamos fazendo muita coisa errada!
Foi por isso que criei este curso, baseado na minha experiência de pediatra, há 10 anos orientando com sucesso um desfralde respeitoso, e agora também baseado na experiência de mãe super feliz com o resultado alcançado com o Bentinho.
Pensei nos mínimos detalhes para te orientar. Organizei todo o meu conhecimento. Dou dados, dicas e te sugiro práticas respeitosas para o desfralde saudável, natural e orientado pela criança.
E, claro, como mãe de criança atípica eu não poderia deixar de lado aquele suporte específico para crianças com TEA. Tem muita coisa bacana para ajudá-los!
Então, mulher, vem comigo que eu te ajudo a encontrar um caminho tranquilo, sem ultrapassar os limites da criança, mas também sem ignorar seu papel de guia na infância!